"Os valores morais são os únicos que conservaram os preços de antigamente!"
"Esperanto é a língua universal que não se fala em lugar nenhum do mundo!"
"A liberdade econômica é a condição necessária da liberdade política"
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
"Os valores morais são os únicos que conservaram os preços de antigamente!"
"Esperanto é a língua universal que não se fala em lugar nenhum do mundo!"
"A liberdade econômica é a condição necessária da liberdade política"
Um fiasco. Essa é a palavra que define o tal ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) “em várias cidades do mundo” e que também foi realizado em Lisboa, capital de Portugal. O país europeu, que um dia colonizou o Brasil, com quem mantém laços eternos, abriga a segunda maior comunidade de brasileiros no mundo: aproximadamente 600 mil imigrantes. Mas extremistas dispostos a defender os golpistas do 8 de janeiro e saudar o líder do levante frustrado que está prestes a ir para a cadeia, esses eram aproximadamente 25.
No Terreiro do Paço, ponto nevrálgico do turismo e principal cartão postal fotográfico da capital portuguesa, o minguado e vergonhoso grupo se concentrou numa das faces do monumento ao Marquês de Pombal. Os gritos eram os de sempre, eivados de motes de extrema direita e saudando um “patriotismo” enviesado. Se juntasse todos, bem apertados, caberiam em duas Kombis. Havia pelo menos sete restaurantes nos arredores da grande praça que tinham mais clientes em suas esplanadas do que o contingente bolsonarista que clamava por perdão a criminosos condenados pelo STF.
Bandeiras do Brasil Império, uma excrescência que beira os limites do humor, também estavam lá. O grupo de ultrarradicalizados brasileiros era composto por alguns homens de meia idade, idosos e algumas mulheres aparentemente com pouco mais de 30 anos. Havia crianças também, que pareciam não entender muito bem o que se passava. Muitos portugueses e brasileiros, além de turistas de várias nacionalidades, tendo consciência do que representava o ato, e suas reivindicações, riam de constrangimento ou faziam cochichos seguidos de gargalhadas. O clima era de vergonha alheia e de desprezo.
Com o clima frio desta tarde de sábado (15) de fim de inverno, em que pancadas de chuva repentinas se sucedem por longos período, a “tropa” do “capitão” golpista não permaneceu por muito tempo fazendo o papel risível e de dispersou totalmente antes de cair a noite.
Fonte: https://revistaforum.com.br
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Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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