Três meses de gestão e um feito histórico: o Hospital Universitário finalmente sai do papel.

[Três meses de gestão e um feito histórico: o Hospital Universitário finalmente sai do papel.]

A pergunta que não quer calar é simples e direta: por que a construção do Hospital Universitário se arrastou por mais de uma década, passando por diversas gestões, e só agora, com apenas três meses de mandato, o Prefeito Mário César conseguiu destravar e avançar com a assinatura da licitação para início das obras?


A resposta pode incomodar, mas é inevitável: faltou competência, prioridade e, talvez, prestígio político aos antigos gestores. Durante anos, prometeram, fizeram discursos, bateram no peito, mas nada além de papel e promessas vazias. O que agora se concretiza em tempo recorde graças à articulação, ao foco e à seriedade da nova gestão revela o quanto a cidade ficou à mercê da inoperância de quem apenas ensaiava governar.


É no mínimo contraditório ver figuras do passado tentando assumir o protagonismo ou posar como “pais da criança” depois de anos de omissão. Se havia tanta vontade e preparo, por que o hospital não saiu do lugar antes? A verdade é que, em poucos meses, o Prefeito Mário César demonstrou aquilo que faltou aos demais: capacidade de articulação com os governos estadual e federal, senso de urgência e compromisso real com o povo de Paulo Afonso.


Tentar minimizar essa conquista é, no mínimo, desonesto. A gestão atual rompeu barreiras, acelerou processos e fez acontecer em tempo recorde o que parecia um sonho distante. E a população reconhece: o hospital finalmente começa a se tornar realidade não por sorte, mas por trabalho sério, responsabilidade e liderança de verdade.


Queiram ou não, o mérito é da gestão atual, que, em três meses, fez mais pela saúde pública do que muitos fizeram em seus longos mandatos. E essa é a diferença entre prometer e realizar.

Fonte: Paiva/OUVIDORIA/RÁDIO ANGIQUINHO 98,5

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