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O ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou nesta quinta-feira (23) que o Plano Nacional de Ferrovias será lançado na primeira quinzena de fevereiro. Destinado à concessão de novos trechos de estradas de ferro, com empreendimentos que cortam as regiões Sudeste, Norte e Nordeste, ele prevê a oferta de quase 5 mil quilômetros para a iniciativa privada e investimento de R$ 100 bilhões.
O plano, que também vai trazer uma série de regulações sobre o direito de passagem nas ferrovias existentes, tem cinco grandes projetos. Entre eles, a construção do Anel Ferroviário do Sudeste, traçado de 300 quilômetros que ligaria Vitória (ES) a Itaboraí (RJ). O projeto pretende conectar a malha da Ferrovia Vitória-Minas (EFVM), da Vale, à rede operada pela MRS Logística.
“Tive uma conversa com o presidente Lula, apresentei para ele a carteira de projeto. O presidente aprovou. Estamos nos organizando para lançar [o plano] nos primeiros dias de fevereiro, na primeira quinzena de fevereiro. Aí vamos divulgar os projetos, discutir com o mercado, com os investidores”, disse Renan Filho, durante o programa “Bom dia, ministro”, da EBC.
Veja a seguir os cinco empreendimentos já certos no plano:
A União bancará parte dos aportes para garantir a viabilidade econômica dos empreendimentos do Plano Nacional de Ferrovias. O governo federal deverá assumir de 20% a 30% dos investimentos, dependendo do projeto, para viabilizar as ferrovias. Terá a concessão a empresa que apresentar a menor dependência do recurso da União.
O plano só avançou com a repactuação dos atuais contratos de ferrovias firmadas com Vale, Rumo e MRS. Os contratos foram prorrogados na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas renegociados na atual administração federal. Só a Vale aceitou pagar até R$ 17 bilhões na extensão das concessões da EFC e da EFVM.
O plano pretende ainda viabilizar a retomada gradual de 11,1 mil quilômetros de trilhos abandonados, Cerca de 36% das ferrovias do país não têm mais utilidade por causa do péssimo estado. Parte das negociações com as atuais concessionárias inclui a devolução desses trechos, com indenização aos cofres públicos, para serem oferecidos a outros interessados.
Fonte: https://www.cadaminuto.com.br
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