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Em vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira (2), o governador Renan Filho Renan Filho reafirmou que o Estado pode adquirir vacinas, se houver oferta por parte dos laboratórios. E que, depois da vacinação de idosos e profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19, a prioridade será vacinar os professores, para que o Estado possa retomar as aulas – no formato presencial.
“Eu já disse em Alagoas e queria aproveitar para repetir aqui, direto desta visita, que, se tiver oferta de vacinas, Alagoas tem recurso e vai comprar vacinas para acelerar o plano de imunização no nosso Estado, especialmente priorizando a vacinação dos grupos de risco: idosos e profissionais da linha de frente também”, garantiu o governador.
“E, depois desses, os profissionais de educação, para que a gente tenha condições de retornar com as aulas presenciais, assim que a gente promover a vacinação desse público”, projetou Renan Filho, noutro trecho do vídeo.
Uma comitiva de governadores de todo o país esteve no laboratório União Química, responsável pela produção da vacina russa Sputnik V, no Brasil. Renan Filho estava no grupo.
Segundo ele, depois da visita ao laboratório, situado em Brasília (DF), a delegação se reuniria com o presidente da Câmara, deputado federal Arthur Lira (PP).
“Estou me preparando para sair em direção à visita à União Química, onde vamos verificar a possibilidade de os estados brasileiros adquirirem diretamente vacinas. O Supremo Tribunal Federal [STF] já decidiu, como vocês sabem, que os estados podem comprar vacinas, no caso do não cumprimento integral do Plano Nacional de Imunização. E eu estou aqui justamente, para, ao lado de outros governador do Brasil, visitarmos o laboratório que produzirá no Brasil vacinas, especialmente a vacina Sputnik, para que a gente observe as condições de oferta, se ele tem condições de atender aos estados diretamente”, disse o governador.
Alguns estados e até municípios dispõem de recursos em caixa para adquirir a vacina.
Mas, além da carência de oferta, porque o ritmo de produção é menor que a procura, havia um entrave de ordem política e jurídica: o governo federal se opunha a autorizar as outras esferas de governo (estrados e municípios) a comprar diretamente os imunizantes.
A alegação oficial era de que isso poderia comprometer o cronograma do programa nacional de imunização (PNI). Daí a necessidade de a aplicação até poder ser descentralizada, mas, a distribuição ter de partir, obrigatoriamente, do Ministério da Saúde.
“E, depois dessa visita [ao laboratório] nós vamos fazer uma visita ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira [PP], para que a gente fortaleça a interlocução dos estados brasileiros com o Congresso Nacional, de maneira que nós encontremos caminhos para acelerar a vacinação no país”.
Ao final, ele conclamou aos cuidados com as medidas de segurança sanitária, em especial com uso da máscara.
“Covid-19, pessoal, não é uma doença individual. É uma doença coletiva. Nós estamos conversando com todos para tentar levar em Alagoas esse momento com o menor impacto econômico possível”.
Fonte link: http://www.radarnoticias.com.br
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