Vereador com seis mandatos e presidente do Legislativo por duas vezes,  licenciado em Ciências e Matemática, ex-funcionário da CHESF, ocupou vários cargos nos governos municipal e estadual, ora filiado ao PDS, Macário concedeu entrevista ao site, epidauropamplona.com.br.

Sobre os trabalhos da Câmara Municipal neste clima de pandemônio na Pandemia do COVID 19, Macário foi enfático em afirmar que o Legislativo tem cumprido sua obrigação e a legislação principalmente os protocolos da OMS e dos governos federal, estadual e municipal,  realizando sessões remotas com maior participação da sociedade pelos meios de comunicação, salvaguardando a comunidade dos perigos de contágio do mal que assola o planeta em pleno século XXI. Para o presidente da Câmara, Paulo Afonso, por ser uma cidade polo e necessária economicamente para os habitantes das cidades da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe que a circunvizinham, está vulnerável contra os perigos da famigerada enfermidade. Alerta ainda, em suas palavras, que todo cuidado é pouco!

Sobre o polêmico auxílio emergencial para os músicos de Paulo Afonso, Pedro lembrou que o Legislativo não pode sobrepujar uma Lei Federal fundamentada no princípio da isonomia social. Caso a reinvindicação fosse amparada por Lei Municipal, outras categorias de profissionais e de pessoas prejudicadas nas suas atividades econômicas teriam que ter o mesmo direito ao benefício, e, além do mais, remanejamento de verbas só poderá ser feito na elaboração do orçamento anual das receitas do município, lembrando que quem recebe o auxílio emergencial do Governo Federal não faz jus a outro benefício, fundamentou o parlamentar.

Por: Redação