"Em tempos de crise, a Política deve lembrar que humanidade vem antes de ideologias"
"Pobre, quando mete a mão no bolso, só sai os cinco dedos!"
Não se faz Política sem vítimas!
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
"Em tempos de crise, a Política deve lembrar que humanidade vem antes de ideologias"
"Pobre, quando mete a mão no bolso, só sai os cinco dedos!"
Não se faz Política sem vítimas!
A brevidade do existir e a compaixão necessária para o desenvolvimento de um convívio fraterno são motivos suficientes para se pensar melhor na possibilidade de manter os sentimentos despertados no Natal durante todos os dias da vida.
Em vez de reservar apenas os dias de dezembro para os afagos, mediante o apelo do nascimento do Deus Menino, a proposta é prosseguir no incentivo ao amor, à generosidade e à solidariedade, nesta ordem de prioridades.
Quem ama, dá; a capacidade de alegrar-se na alegria do outro doa sentido de partilha, recuperando a noção de companheiro – “cum panis”, aquele com quem comemos o pão, na plenitude do “ágape”: fazer o bem faz muito bem.
Já as pessoas capazes de atos generosos podem até não amar, mas têm como certificar-se da grandiosidade da oferta, como nos casos exemplares das doações de sangue ou mesmo quando se abre mão de vantagens, poder e glória.
No terceiro degrau da escala de sentimentos e valores da revolução natalina permanente, estão os gestos solidários: os interesses convergem e criamos redes de amizades, dando as mãos visando alcançar a paz perpétua.
As práticas virtuosas, bem representadas pelos presépios, nascem junto com o bebê divino, acolhido na humildade da manjedoura, ganhando perfil de utopia, na sensação do difícil desafio de meta inalcançável.
Esta perspectiva não implica desalento, uma vez ser impossível carregar a ideia perfeita à “realidade”, muito ao contrário, é preciso sonhar pois só assim se pode lutar por conviver em abundância e libertos de malícias e conflitos.
Um método possível é o de controlar pequenas diferenças do narciso morador de todo ser-pensante, mantendo a consciência na alteridade como único meio de existir plenamente, pois a chaga do egoísmo produz o mal da infelicidade.
Independentemente de preferências religiosas, partidárias, clubísticas e outras divisões, fica o convite, muito além da tolerância - a admiração pelo jeito de ser peculiar a cada um, pois há algo maior a unir todas e todos: a finitude.
Fonte: https://atarde.com.br
Foto: Denisse Salazar /AG. A TARDE
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Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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