"A baixeza mais vergonhosa é a adulação!"
"Os bancos das praças estão sempre ocupados por desocupados".
"Os valores morais são os únicos que conservaram os preços de antigamente!"
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
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Após o advogado Cezar Bitencourt assumir a defesa do tenente-coronel Mauro Cid e anunciar na última quinta-feira (17), à revista Veja, que seu cliente apontaria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o mandante dos desvios e vendas no exterior de joias e objetos de luxo da União, tudo parece ter mudado após uma reunião com os advogados de Bolsonaro. Nesta sexta-feira (18) ele já havia sinalizado um recuo. No fim da tarde deu maiores detalhes da mudança de estratégia à GloboNews.
De acordo com Bitencourt, a nova linha de defesa - completamente suicida em relação ao ex-ajudante de ordens – preservará Bolsonaro e o general Mauro Lourena Cid, o pai de Mauro Cid que foi pego com seu reflexo na caixa de vidro de uma escultura de ouro que seria vendida nos EUA.
Ao invés de dizer que tudo o que fazia era a mando de Bolsonaro, Cid agora dirá que recebeu ordens genéricas para resolver problemas do chefe, mas a forma como resolveu teria saído de sua própria cabeça. A argumentação está em consonância com o que Bolsonaro disse mais cedo, em fala amplamente repercutida na imprensa, de que o tenente-coronel tinha “autonomia” para agir na Ajudância de Ordens.
À GloboNews, Bitencourt negou ter dito que a negociação do Rolex nos EUA teria sido feita a mando de Bolsonaro, mas que o mandatário apenas tinha pedido que Cid “resolvesse o problema do Rolex”. Na mesma entrevista, o advogado aponta que o pai de Mauro Cid não teria envolvimento com a história, o que sinaliza que a nova versão busca preservá-lo conforme desejo do próprio ex-ajudante de ordens. Segundo essa narrativa, o general estaria fazendo simplesmente um favor ao filho, que cumpria ordens de forma autônoma.
Já em relação a Mauro Cid, a principal aposta é isentá-lo de qualquer crime por atuar em “estrita obediência da ordem”. De acordo com os artigos 22 do Código Penal e 38 do Código Penal Militar, tais condições podem prever a isenção de autorias para eventuais crimes. Caso não dê certo, Cid pode permanecer preso, mas ao menos a nova narrativa o deixará de bem com o chefe e o pai.
Foto: Reprodução/YouTube
Fonte: https://revistaforum.com.br
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Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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