"Os valores morais são os únicos que conservaram os preços de antigamente!"
"Esperanto é a língua universal que não se fala em lugar nenhum do mundo!"
"A liberdade econômica é a condição necessária da liberdade política"
"MÁXIMAS E MÍNIMAS!" Julinho de Marlene
"Os valores morais são os únicos que conservaram os preços de antigamente!"
"Esperanto é a língua universal que não se fala em lugar nenhum do mundo!"
"A liberdade econômica é a condição necessária da liberdade política"
Um novo relatório produzido pela Controladoria-Geral da União (CGU) apontou um sobrepreço de até R$ 130 milhões na compra de tratores e máquinas pesadas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro como parte do chamado orçamento paralelo.
De acordo com informações do Estadão, o valor global da megalicitação feita para comprar 6.240 máquinas pesadas, e que ficou conhecida como "tratoraço", foi de R$ 2,89 bilhões.
A apuração da CGU faz parte das ações de auditoria iniciadas para investigar o chamado orçamento paralelo, que buscava garantir apoio ao presidente Jair Bolsonaro no Congresso em troca de emendas parlamentares
De acordo com o relatório da CGU, "há um risco extremo de sobrepreço” e a pesquisa de preços feitas pelo MDR se baseou em cotações feitas pelas fornecedoras, o que contraria a instrução normativa nº 73/2021 do Ministério da Economia. O documento frisa ainda que caso a MDR decida prosseguir com a licitação, deve reajustar os preços para evitar o prejuízo aos cofres públicos.
“Entende-se que há evidências suficientes para afirmar que há preços em alguns dos lotes do Edital nº 22/2020 expressivamente acima das médias das demais contratações públicas analisadas e, portanto, com sobrepreço na ordem de R$ 101 milhões”, afirmou o órgão.
Em nota, o ministério disse ter buscado as empresas vencedoras do certame para renegociar os preços e que, com duas delas, não foi possível o reajuste, o que implicará em cancelamento da parte do edital referente a elas.
Fonte: https://atarde.uol.com.br
Eu, Epidauro Pamplona, pseudônimo literário e legalizado de Carlos Alberto de Souza, brasileiro, casado, ADVOGADO OAB 69.888-BA, jornalista licenciado tacitamente pelo STF e radialista/comentarista free-lancer, atendendo diversas pessoas do meu cotidiano, resolvi criar este sítio eletrônico dentro dos princípios jornalísticos de entreter, informar e até orientar seus leitores.
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